Venho da escuridão,
anseio encontrar a luz.
Caminho na estrada,
rumo ao plantio da semente certa.
A trova é a voz do caminho estreito.
Que amor,
na realidade de se encontrar!
Nada sou
sem o sentido de amar.
Humanidade, em que águas estás a navegar?
Fruto sem sumo,
verdade ou sabedoria,
o que deixas para os teus filhos?
São buracos abertos no planeta,
abismos de ganância,
refletidos na decadência.
Há uma falta especial de amor...
Humanidade, desamor!
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