O medo chega como opressor, castiga com dor,
que falta de amor: congela sentimentos,
destrói a esperança!
Que deselegância, mostrando ao que vem.
Nada é promissor, ataca sem dó,
as fragilidades mais profundas. Formadas em desacerto.
Que desamistosidade, esta desigualdade,
da criança, que nasce espiritualidade.
Todos os dias, tem de nascer em provação, superar a dor.
Morrer nos medos, renascer superação.
Fazer qualquer coisa, na procura da eterna salvação!
Quem convive com monstros, monstro se torna!
Que desigualdade, criança que nasce, pobre e sem oportunidade.
Mas pertencendo ao caráter, esse espírito vai cair mil vezes,
um milhão de vezes se levantará, mais forte em fé.
Mais acreditado no persistir, nasceu para aprender,
conquistar, evoluir.
Ser diferença, no novo criar.
Essa criança, a humanidade vai mudar!
Não interessa como começa, mas sim como acaba.
Essa criança tímida, no pensar espiritual,
vai vencer pela fé, onde os outros todos falharam!
Esse espírito é amparado, escolhido por Deus,
para iluminar em amor.
Apagando os pecados do pecador.
Eterna criança amor!
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