Tinteiro a escrever, areia solta a voar,
digamos, relembrar. Vida entre vidas,
entretantos no acreditar.
Juntar natureza, avidez de começar,
sonho sonhador, longe da ribalta,
me entrego em amor.
Em cada parque da ribeira, canas do seu canavial.
Sou quem quero, liberto de preconceitos:
posso dizer isso em liberdade.
Para estar bem comigo mesmo, preciso entrar no meu interior,
encontrando a reflexão.
Na realidade, para limpar a mente é preciso luz,
para o espírito poder iluminar!
Tudo é liberdade quando se aprende a libertar!
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