Escrito há rotura do tempo, viajando nas aparas do vento,
nos podemos encontrar em paraíso, sincero e distinto,
sempre aberto em pensamento, louva o sorriso em abertura.
Todo o peso é menos peso, quando enfrentamos a bravura,
de superarmos o inatingível, reaberto em cada desafio,
é passagem.
Este estar terreno, descrito como evolução,
quando para o bem, eleva o espírito,
alimenta o coração.
Embarquemos no amor, deixemos a contradição,
Inspirando a arte, criando a ocasião, no ser mais amor.
Pois então.
Nos ciclos de divindade, acontece o acreditar,
numa fé invisível, que nos faz por vezes chorar,
olhos de lágrimas no agora, deitam a dor fora,
plantando a nova esperança em interior,
entramos na semente, melhor cultivo, sempre em ascensão.
Paz, o destino onde mora a razão, sem ser estação.
A humildade gera a paciência de nos inovar, prontos para um novo amar.
Que seja em verdade, pronta para acontecer, precisamos mais luz na terra,
menos pecado, mais moralidade.
Quando somos simplicidade, deixamos de complicar,
aprendemos a sentir, que para sermos felicidade,
a caridade temos de praticar.
Criar, perdoar, sem nada pedir ou esperar.
Sim, o universo está no seu ensino de nos resgatar.
Para uma energia inovadora, em principio de melhorias,
Amor não é natal!
Amor é amar por igual todos os dias.
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